O vasto mar do Caribe se abre à sua frente. O sol queima a pele de seu rosto, evidenciando as cicatrizes que você colecionou a cada batalha vencida. O navio desliza rapidamente sobre as ondas, impulsionado pelos ventos que vêm do Atlântico. A tripulação a bordo comemora, ri, bebe e pragueja, fazendo com que as vozes exaltadas se confundam com o ranger das vigas que sustentam a embarcação. Estamos no século 18 e isso significa que essas águas não são seguras para ninguém — exceto, é claro, se você for um maldito pirata.
Portanto, esqueça os sonhos renascentistas de Ezio ou o idealismo de Connor: em Assassin’s Creed IV, as coisas são um pouco mais diretas e menos romantizadas. Estamos falando de lobos do mar, de bandidos que velejam sob uma bandeira negra em busca de uma única coisa: ouro. Tesouros que se escondem em grandes embarcações, esperando para serem saqueados. E é aí que Edward Kenway entra na história.
Só que a entrada do corsário ao rol de protagonistas vai muito além do rosto que estampa a caixa. Além das melhorias óbvias na jogabilidade, Black Flag ajuda a expandir a mitologia criada pela Ubisoft ao mostrar quem nem só de bons moços vive o Credo dos Assassinos. Enquanto os heróis anteriores lutavam por uma ideia ou um sonho, o novo personagem prefere valorizar muito mais os prazeres da vida pirata do que defender uma causa — por mais que isso seja deixar de lado o cerne da franquia.

Processador: Intel Core2Quad Q8400 / AMD Athlon II X4 620
Velocidade do processador: 4 núcleos de 2.6 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA GTX 260 / ATI HD 4870
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 10.0
Sistemas Operacionais: Windows Vista, Windows 7, Windows 8
Espaço: 30 GB livres em disco


Plataforma: PC
Tamanho: 15.1

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